JUVENTUDE NA VANGUARDA
JUVENTUDE NA VANGUARDA William Pereira da Silva Dia trinta de Março comemoram o Dia da Juventude. Eles os jovens, somam mais de um bilhão em todo o mundo, um dos mais importantes recursos humanos para o desenvolvimento e pode ser agentes essenciais de inovação e mudanças sociais positivas. Transcrevo parte da mensagem da ONU por ocasião do Dia Internacional da Juventude no dia 12 de Agosto de 2006: "... Acresce que, ainda que os jovens constituam um quarto da população ativa, representam metade do total de desempregados. O mercado de trabalho tem dificuldade em assegurar aos jovens empregos estáveis, que lhes ofereçam boas perspectivas, exceto quando são altamente qualificados. Sem um trabalho condigno, os jovens tornam-se particularmente vulneráveis à pobreza, o que, por sua vez, dificulta o acesso à educação e a serviços básicos de saúde, limitando ainda mais a sua empregabilidade. A longo prazo, os jovens desfavorecidos encontrarão maiores obstáculos à melhoria da sua situação e poderão não vir a usufruir dos benefícios que o emprego estável e a longo prazo proporciona, como o acesso a bens e recursos, redes sociais fortes e a participação na tomada de decisões na família ou na comunidade..." "O desafio que enfrentamos é claro: devemos prestar mais atenção à educação e, em especial, à transição da educação para o emprego. E a possibilidade de os jovens acederem ao pleno emprego produtivo deve ser um objetivo fundamental das estratégias nacionais de desenvolvimento, incluindo as políticas de redução da pobreza." De acordo com o site do Centro Interamericano para el Desarrollo del Conocimiento A realidade educacional do Rio Grande do Norte não dá aos jovens norteriograndenses uma educação de qualidade, mas o que inquieta é não haver nenhuma ação reivindicatória organizada da parte dos mesmos. Não conheço movimentos significativos da classe estudantil para lutar pelas melhorias na educação, vemos a letargia reinar, sendo acatado tudo que o Governo do Estado impõe para o setor educacional. A situação vai de mal a pior, quando pensamos progredir com novas situações, sentimos é um retrocesso sem igual com as greves, fechamento de escolas... Retorno de velhos dirigentes, os mesmos vícios de antes, igual à dança do siri que se movimenta para um lado e para o outro numa coreografia hilária. Avançar jamais. Alguns trechos do artigo do professor Antonio Capistrano merecem ser revisto, (mais uma vez), para incentivar os estudantes a entrar na luta pela melhoria da educação |
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